Ginastas Processam USA Gymnastics e SafeSport

Veröffentlicht von Andre auf

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Abuso Atletas é uma realidade alarmante que tomou conta do cenário da ginástica nos Estados Unidos.

Neste artigo, exploraremos o processo movido por duas ginastas contra a USA Gymnastics e o SafeSport, que supostamente ignoraram denúncias de abusos cometidos pelo técnico Sean Gardner desde 2017. Investigaremos os comportamentos inadequados de Gardner, seu emprego em um instituto de ginástica em Iowa e os novos casos de abuso que surgiram.

Além disso, discutiremos as implicações das falhas nas investigações e a busca por justiça e indenização por parte das vítimas, destacando a gravidade das alegações de negligência por parte das instituições envolvidas.

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Panorama do processo civil contra USA Gymnastics e SafeSport

Duas ginastas entraram com uma ação civil contra USA Gymnastics Es ist SafeSport, alegando negligência institucional por ignorarem denúncias de abuso contra o técnico Sean Gardner desde dezembro de 2017. Essas alegações foram ignoradas, permitindo que Gardner continuasse com comportamentos inapropriados como abraços e beijos em atletas jovens.

Apenas em agosto, após sua prisão por acusações de pornografia infantil, essas organizações começaram a ser questionadas sobre sua falta de ação.

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A ação não apenas destaca os graves danos físicos, emocionais e sexuais sofridos pelas vítimas, mas também a inação sistemática nos processos de supervisão e checagem de antecedentes.

Gardner, mesmo com suas condutas inadequadas previamente denunciadas, conseguiu uma posição em um instituto de ginástica em Iowa, onde as queixas de abuso continuaram a surgir.

Esta situação destaca lacunas significativas na proteção de jovens atletas, como discutido em esta análise da CNN.

Com essas ações judiciais, as ginastas não apenas buscam compensação pelos traumas, mas também buscam expor e corrigir as falhas do sistema que falharam em protegê-las.

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O próximo segmento deste artigo examinará as evidências detalhadas apresentadas nos processos e o impacto no ambiente esportivo.

Comportamentos inadequados ignorados desde 2017

As denúncias de comportamento inadequado contra o técnico Sean Gardner emergiram em dezembro de 2017, revelando uma série de atos perturbadores detalhados por testemunhas e vítimas.

Gardner teria exibido comportamentos como abraços e beijos em meninas, que foram amplamente percebidos como inapropriados e alarmantes.

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No entanto, mesmo com repetidas notificações às autoridades competentes, as queixas

não receberam a devida investigação, resultando em uma percepção de impunidade

.

A resposta das instituições, como USA Gymnastics e SafeSport, foi amplamente criticada, pois mostraram-se ineficazes em investigar as acusações, permitindo que Gardner continuasse suas atividades sem repercussões imediatas.

Esta falha não apenas permaneceu sem ação, mas também perpetuou um ambiente de descuido, onde os abusos puderam ocorrer novamente.

Abaixo estão destacados alguns dos principais comportamentos de Gardner que foram originalmente denunciados:

  • Abrços prolongados em atletas menores
  • Beijos inapropriados durante treinos
  • Contato físico não solicitado com ginastas
  • Participação em conversas de teor inadequado

Emprego em Iowa e ampliação dos abusos

Após a falta de investigação sobre as denúncias contra Sean Gardner, ele foi contratado em 2018 por um instituto de ginástica em Iowa.

Nesse novo ambiente, as ginastas começaram a relatar novas alegações de abuso físico, emocional e sexual, indicando que os padrões inadequados de comportamento persistiam.

Essa contratação não apenas permitiu que Gardner continuasse seus abusos, mas também evidenciou a negligência das entidades supervisoras, como a USA Gymnastics e o SafeSport, que falharam em proteger os atletas.

Falhas na verificação de antecedentes e supervisão

A contratação do técnico Sean Gardner pelo instituto de ginástica em Iowa acendeu alarmes pelo fracasso crítico na realização de due diligence.

Apesar de múltiplas denúncias de comportamento inadequado desde dezembro de 2017, Gardner foi contratado sem que antecedentes fossem devidamente investigados.

Essa negligência facilitou a continuação de seu comportamento abusivo envolvendo abuso físico, emocional e sexual de ginastas.

A USA Gymnastics e o SafeSport, responsabilizados por sua contínua inação, falharam em garantir um ambiente seguro, prolongando o trauma das atletas.

O papel negativo dos responsáveis pelo instituto, Qiao e Zhuan, intensificou-se ao ignorar a necessidade de rigor na verificação de antecedentes.

Esse contexto escancara as fragilidades no sistema de proteção de atletas, demonstrando como a falta de supervisão efetiva e o descuido com recrutamento e monitoramento adequado possibilitaram que abusos continuassem impunemente, sublinhando a urgência de melhorias substanciais nesses procedimentos para evitar que tragédias semelhantes venham a ocorrer no futuro.

Prisão de Sean Gardner e acusações de pornografia infantil

Em agosto, Sean Gardner foi preso pelas autoridades após ser descoberto que ele havia instalado câmeras ocultas em um estúdio de ginástica, produzindo material de pornografia infantil.

Segundo o FBI, durante uma incursão em sua casa, foram encontrados centenas de vídeos de menores em situações constrangedoras.

Gardner, anteriormente técnico reconhecido, é acusado de criar e conservar material explícito filmado sem o consentimento das vítimas.

A gravidade das acusações intensifica a crescente pressão sobre a USA Gymnastics und die SafeSport para justificarem sua inação em denúncias anteriores. “As imagens encontradas eram de claro teor ilícito,” afirmou o promotor, reforçando a seriedade do caso.

Este desenvolvimento se alinha com as alegações de duas ginastas, que entraram com um processo contra USA Gymnastics e SafeSport, citando a falha em agir sobre as denúncias feitas desde 2017. Umas das vítimas relatou episódios de abuso físico, emocional e sexual por parte de Gardner, que foram ignorados pelas entidades, permitindo que ele continuasse a abusar de atletas.

Com essas informações agora em destaque, espera-se que o caso pressione significativamente as instituições a reavaliar suas políticas de segurança e proteção aos atletas.

Responsabilidade de Qiao e Zhuan no instituto de Iowa

A responsabilidade de Qiao e Zhuan no instituto de ginástica de Iowa foi marcada por várias falhas significativas na supervisão e gestão do ambiente esportivo.

Esses dirigentes falharam em entender a gravidade das alegações contra Sean Gardner antes que ele fosse empregado no instituto, deixando de conduzir uma pesquisa de antecedentes fundamental.

Além disso, a supervisão sobre as atividades de Gardner foi não apenas inadequada, mas inexistente, permitindo que comportamentos inadequados passassem despercebidos.

A falta de protocolos claros para a proteção dos atletas gerou um ambiente inseguro e permitiu continuidades de atividades prejudiciais, que poderiam ter sido evitadas com uma gestão mais criteriosa.

Ação esperada Omissão registrada
Verificar antecedentes Não realizado
Monitorar atividades Ausência de supervisão
Implementar protocolos de proteção Protocolos inexistentes

Qiao e Zhuan tiveram acesso a alertas e avisos importantes relacionados à conduta de Gardner, mas continuaram com suas funções sem tomar medidas corretivas apropriadas.

Esta inação refletiu uma negligência inaceitável em posições de liderança, comprometendo a segurança e o bem-estar dos atletas sob sua responsabilidade.

Conforme observa o Insurance Journal, as entidades responsáveis falharam na revogação das credenciais de Gardner e não notificaram as autoridades competentes, agravando ainda mais a situação.

O entendimento e aplicação destes erros são cruciais para melhorar práticas futuras e evitar repetições de tais problemas no ambiente esportivo.

Em suma, o caso das ginastas revela a necessidade urgente de responsabilização das instituições que falham em proteger os atletas.

A luta dessas mulheres por justiça não apenas busca reparação, mas também visa prevenir futuros abusos no esporte.


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